Quando a umidade se torna um problema.

Por:
Jisele Verbanek

Como bons joinvillenses que somos, estamos habituados aos casacos mofados e paredes que “choram”. Famosa pelas chuvas, Joinville mantem a média anual de 85% de umidade relativa do ar, mas apesar de fazer parte de nosso cotidiano, a umidade que estamos habituados está longe de ser normal muito menos inofensiva. É preciso prestar atenção aos danos causados em nossas residências, pertences e principalmente, nossa saúde.

Um ambiente úmido e com pouca ventilação favorece a proliferação de fungos e bactérias. O surgimento de manchas em paredes ou revestimentos, bolor ou descascamento da pintura, são indícios de que a umidade está presente e requer atenção. O mais comumente encontrado é o mofo (também chamado de bolor), um tipo de fungo de fácil identificação por suas colorações e mau cheiro, que possui a capacidade de decompor o objeto onde se instala, comprometendo não apenas a estética, mas podendo causar diversos danos à saúde. Alergias como asmas, rinite, sinusite e micose bronco pulmonar são exemplos de doenças que podem ser causadas ou agravadas pela presença do mofo.

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